Uma empresa de entretenimento dos Estados Unidos trabalha comprando vídeos que fazem muito sucesso e se tornam virais na internet, como o do rato que desce as escadas levando uma fatia de pizza, que se popularizou no mundo todo na última semana. Ao perceber o potencial das imagens quando o link tinha apenas 2,6 mil visualizações, a Junkin Media foi atrás do comediante Matt Little, responsável pela gravação, para adquirir os direitos do vídeo. O resultado? mais de 5 milhões de visualizações e um bom dinheiro com publicidade no YouTube.
Atualmente, a companhia detém os direitos de mais de 20 mil vídeos. "Eles têm gerado muitos bilhões de visualizações ao longo dos últimos anos. Atualmente, os mais populares são o do rato com a pizza, o de uma menina que dá conselhos de relacionamentos aos pais e o de um idoso que canta para sua esposa doente", conta Mike Skogmo, vice-presidente de comunicação da Junkin Media.
Como funciona?
Na maior parte dos casos, a empresa entra em contato com o autor do vídeo menos de 5 minutos depois de ele ser postado, oferecendo cerca de US$ 200 e 70% do valor ganho com publicidade. Em seguida, começa o trabalho de caça e eliminação das cópias na web.
"O modelo está funcionando. Estamos crescendo rapidamente, o negócio é rentável, e estamos colocando dinheiro de verdade nos bolsos dos proprietários. O vídeo viral gerado pelo usuário não é uma moda passageira. Essa é uma parte permanente da área de entretenimento. Todo mundo ama assistir a vídeos virais ", justifica o vice-presidente.
Segundo a Junkin, a graça desse tipo de vídeo não acaba nunca. A empresa cita links postados em 2010 que ainda possuem muitas visitas. "Na medida em que a janela de popularidade é aberta, ela nunca fecha", diz Skogmo.
Veja outros vídeos "comprados pela companhia":
Atualmente, a companhia detém os direitos de mais de 20 mil vídeos. "Eles têm gerado muitos bilhões de visualizações ao longo dos últimos anos. Atualmente, os mais populares são o do rato com a pizza, o de uma menina que dá conselhos de relacionamentos aos pais e o de um idoso que canta para sua esposa doente", conta Mike Skogmo, vice-presidente de comunicação da Junkin Media.
Como funciona?
Na maior parte dos casos, a empresa entra em contato com o autor do vídeo menos de 5 minutos depois de ele ser postado, oferecendo cerca de US$ 200 e 70% do valor ganho com publicidade. Em seguida, começa o trabalho de caça e eliminação das cópias na web.
"O modelo está funcionando. Estamos crescendo rapidamente, o negócio é rentável, e estamos colocando dinheiro de verdade nos bolsos dos proprietários. O vídeo viral gerado pelo usuário não é uma moda passageira. Essa é uma parte permanente da área de entretenimento. Todo mundo ama assistir a vídeos virais ", justifica o vice-presidente.
Segundo a Junkin, a graça desse tipo de vídeo não acaba nunca. A empresa cita links postados em 2010 que ainda possuem muitas visitas. "Na medida em que a janela de popularidade é aberta, ela nunca fecha", diz Skogmo.
Veja outros vídeos "comprados pela companhia":
Via TechCrunch